Marcio Argollo de Menezes - IF-UFF
Neste trabalho construimos um modelo computacional de detecção descentralizada, inspirado no sistema imune e em sua plasticidade. Sendo o "receptor" do detector e o "antígeno" invasor representados
por tiras de bits no computador, novos receptores são ativados após a similaridade entre suas tiras de bits (representada pela distância de Hamming) ultrapassa um dado limiar. Mostramos que o processo de mutação somática que confere adaptabilidade ao sistema imune é mais eficiente quando diferentes regras de transformação das strings (neste caso, automata celulares) são associadas a cada "receptor", ao invés de uma simples transformação aleatória de seus bits.
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